18 de mai. de 2010

E o sem comando não para - Versão II

E parece que nosso poço não tem fundo!!! Os relatos que estão no post do Marcio, relatam bem a situação que vivemos hoje. Não existe o mínimo comando no Palmeiras. O nosso clube virou uma anarquia só.

Jogadores não respeitam horário de retorno, fazem corpo mole em jogos e forçam suas saídas usando a boa e velha estratégia de conturbar o ambiente. Vagner Love e Diego já fizeram isso, e agora o Robert. Os técnicos são fritados um após o outro, independente de serem capazes como o Muricy ou incompetentes como o Zago. Nossa brilhante diretoria não consegueq dar um rumo ao time e fica contratando um após o outro tentando achar um mágico que ponha o trem nos trilhos novamente.

Enquanto isso, a oposição deita e rola tentando melar a construção da Arena e ajudando a piorar o ambiente no clube. E a Traffic não investe nada, pois percebeu que jogar dinheiro nessa bagunça e rasgar nota de 100. PARA TUDO!!!

Belluzzo e Cipullo tem de entender de uma vez por todas que são eles e mais os seus diretores que tem de tomar as rédeas dessa nau sem rumo. Essa situação de baderna generalizada foi criada por eles, deixando o barco correr solto sem o mínimo de ação por dois anos. Agora não tem mais volta: precisa ter dedicação 100% ao clube nesse final de mandato deles. Se eles não forem enérgicos agora, pode trazer Valdivia, Felipao, Kleber e o diabo a quatro que não vai resolver.

A demissão do Antonio Carlos é uma ação que poderia ter sido evitada se ele não tivesse sido contratado. Era obvio que não daria certo e o que fez Cipullo pensar o contrário só ele sabe. Agora já serão três técnicos a receber do Palmeiras sem trabalhar: Luxemburgo, Muricy e Zago. E ainda se perguntam o porquê não existe dinheiro para contratações.

A política utilizada pela nossa diretoria até agora foi a do avestruz: enfiar a cabeça na areia e esperar que tudo se resolva sozinho. Que eles façam uma autocrítica (se é que ainda não fizeram) e decidam fazer o trabalho de forma seria que lhes foi confiado. Ou que tenham a humildade de renunciar e dar lugar a outro.

Porque um dia o fundo do poço chega, e não quero nem pensar aonde será.


Berlier Almeida

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