7 de mai. de 2010

Antes de craques, precisamos de PAZ.

Tenho lido vários sites e blogs da chamada mídia palestrina e um assunto tem me chamado a atenção. Todos tem buscado soluções e explicações para a situação em que nos encontramos hoje e um ponto é comum: a nossa política interna atual e um câncer que precisa ser extirpado, com pessoas que não se conversam e que põem os interesses particulares acima do Palmeiras. Isso e verdade, mas não podemos ter a ilusao que eliminaremos a política do clube de uma vez po todas de nossas vidas.

Política existe em qualquer lugar do mundo seja em um pequeno clube de bairro como em um pais inteiro. Não pensem que em outros clubes como Bambis, Cruzeiro, Santos, Internacional existem pessoas que pensem no bem do clube. com certeza também existem os famosos interesses pessoais, mas com a diferença que se faz política. Não se governa sem alianças e acordos com as diversas áreas existentes.

Ignorar que Mustafá, vitalícios, DellaMonica não existem é burrice e dar um tiro no . Reconhecer erros é uma qualidade, e devemos agora fazer a nossa mea culpa. Acreditamos, nós da torcida, e a ala de Cipullo e Beluzzo, que poderíamos governar e direcionar o Palmeiras sozinho, ignorando qualquer ação da chamada oposição. O tempo mostrou que estávamos errados e independente de qualquer ação dentro do campo, precisamos urgentemente de paz interna.

Esperar que Mustafá e sua ala enxerguem isso e esperar chover no deserto. Mas confesso que esperava que Belluzzo e Cipullo tivessem essa sensibilidade de gerenciar melhor nossa política interna. A dura constatação é que todas pessoas que estão hoje no comando do Palmeiras, não diferem dos anteriores quando o assunto é o poder. Cipullo e Belluzzo fecham seus ouvidos e olhos ao clamor da torcida pedindo mudanças, e acreditam que seu plano iniciado em 2008, seguidos de fracassos, ainda funcionará

Nas próximas eleições, antes de termos um presidente que gaste fortunas em contratações precisaremos de um líder que consiga apaziguar a nossa política interna. Isso não significa a ditadura de Mustafá, mas também não pode ser a ditadura de Cipullo. Precisamos de dialogo interno, e não me venham dizer que e impossível isso com Mustafá. Olhem nosso congresso, e verão que ate houve acertos para que o país pudesse ser dirigido.

Se tivermos alguém dentro ou fora do clube que enxergue isso, e que esteja comprometido com a instituição Palmeiras, teremos dado um passo importantíssimo para sairmos desse poco sem fundo que estamso hoje. Senão será a eterna espera por um Messias que não chegará nunca..
Berlier Almeida

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